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Mãe e padrasto da criança também foram detidos, mas todos foram soltos após audiência de custódia; empresária negou intenção de compra
Uma dona de sorveteria em Goiânia e uma funcionária foram presas em flagrante sob suspeita de tentar comprar um bebê de 27 dias. Segundo o delegado Humberto Teófilo, responsável pelo caso, a empresária teria oferecido R$ 5 mil à mãe e ao padrasto da criança, que também foram detidos. Apesar das prisões, os quatro foram soltos após a audiência de custódia.
A mãe do bebê confessou à polícia que estava disposta a vender o filho para quitar dívidas e fazer um curso de culinária. No entanto, a empresária negou a intenção de comprar a criança e alegou que as mensagens trocadas com a funcionária, nas quais pedia para encontrar uma grávida disposta a entregar o filho e expressava preferência por um menino negro, se tratavam de "brincadeira".
Arruma uma 'buchuda' para me dar o filho. Se for menino, melhor ainda. Se for preto então, melhor ainda", dizia a empresária em uma das mensagens. A funcionária respondeu: "Vai no Maranhão com uma caminhonete que tu traz a carroceria cheia".
Os quatro foram presos no último domingo, 30, após uma denúncia anônima. No momento do flagrante, o bebê estava com a empresária, que alegou estar apenas cuidando da criança e que a devolveria à família. A mãe, no entanto, negou essa versão e afirmou que receberia o valor combinado pela entrega do filho.
"O padrasto registrou a criança, mas queria dar. A mãe também queria dar a criança porque disse que não estava aguentando cuidar, que precisava pagar aluguel e também queria o dinheiro para fazer um curso de culinária. Infelizmente, eles foram soltos, mas a polícia fez o seu trabalho", disse o delegado ao Globo.
De acordo com informações do jornal 'O Globo', a polícia não encontrou registros de ocorrências anteriores envolvendo a empresária. O bebê foi encaminhado para um abrigo e está sob a proteção do Conselho Tutelar.