Com o sucesso estrondoso de Ainda Estou Aqui, filme que se a na ditadura militar, Fernanda Torres fez um pedido aos brasileiros
Em meio ao sucesso de sua mais recente atuação no filme "Ainda Estou Aqui", dirigido por Walter Salles, a atriz Fernanda Torres tem aproveitado a atenção recebida para fazer um apelo aos brasileiros.
Com potencial para ser indicada a prêmios internacionais, incluindo o Oscar, Fernanda utilizou suas redes sociais na última terça-feira, 19, para incentivar os espectadores a prestigiarem outras obras do cinema nacional.
Fernanda Torres compartilhou um vídeo em seu perfil do Instagram no qual aproveita o embalo do sucesso de "Ainda Estou Aqui" para promover e recomendar outras produções brasileiras que merecem ser vistas e apreciadas.
A atriz enfatizou a importância de apoiar o cinema local, destacando filmes como "A Arca de Noé", inspirado na obra de Vinícius de Moraes, e relembrou a chegada de "O Auto da Compadecida 2", incentivando as famílias a explorarem essas histórias nas telonas.
"Aqui de Malibu Beach, Fernanda, ainda em Los Angeles, quase voltando para o Brasil, ando aqui para lembrar o seguinte: aproveita esse embalo do 'Ainda Estou Aqui' e vai para outros filmes brasileiros com a sua família. Por exemplo: A Arca de Noé, Vinícius de Moraes, pelo amor de Deus, gente. Com as crianças, leva eles. E já já vem aí: 'O Auto da Compadecida 2'. Então aproveita o embalo do 'Ainda Estou Aqui' e vai pro cinema ter essa experiência com os outros", pediu a atriz.
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O sucesso do filme 'Ainda Estou Aqui', que ultraou a marca de um milhão de espectadores apenas duas semanas após sua estreia, surpreendeu até mesmo o diretor Walter Salles. O longa, candidato oficial do Brasil ao Oscar 2025, desbancou produções de grande orçamento, incluindo Venom: A Última Rodada, tornando-se o filme número um no Brasil durante o último fim de semana.
"A gente ficou um pouco chocado com isso, confesso, porque tinha um filme da Marvel na segunda posição", itiu Salles durante um na Deadline Contenders Film, realizado em 16 de novembro.
"Mas muito mais importante do que a bilheteria é o fato de que as pessoas estão indo ao cinema novamente para ter uma experiência coletiva. As pessoas estão ficando até o final dos créditos e estão escrevendo nas redes sociais sobre a sua experiência nas salas de cinema em que estavam", apontou.
