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Pentágono prontificou os militares para a defesa do país; o presidente Joe Biden, no entanto, descartou a intenção
Após a movimentação de recursos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) de maneira a fortalecer as fronteiras da Ucrânia contra uma possível ação militar russa, o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, anunciou que tem mais de oito mil tropas prontas para serem mobilizadas.
De acordo com o órgão, nada foi decidido fixamente em relação à melhor maneira de tratar a situação na Ucrânia, no entanto, os militares serão enviados caso a Otan decidir que forças de reação rápida são necessárias. Em outros casos, as tropas continuarão em seus postos, esperando outras ordens.
A cobertura do portal de notícias G1 repercutiu que o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby, parabenizou a velocidade com que as tropas foram prontificadas e repetiu a importância de tratar o perigo de ataque russo na Ucrânia como uma ameaça séria, especialmente com o governo ucraniano como aliado da Otan.
Isso está provando a seriedade com que os EUA levam seu compromisso com a Otan", apontou o secretário.
Líderes de diversos países estão se movimentando para garantir que a Ucrânia tenha apoio internacional durante uma possível ação militar russa. Por exemplo, a Dinamarca, Espanha, Bulgária e Holanda, já estão enviando caças e navios de guerra, enquanto a Otan em geral movimentou toneladas de recursos, incluindo munição.
Na última segunda-feira, 24, o presidente americano, Joe Biden, reuniu-se com aliados europeus e discutiu as melhores maneiras de rechaçar um ataque da Rússia, organizando uma estratégia que une as potências ocidentais.
Nesta terça-feira, 25, no entanto, o democrata afirmou que "não há intenção" de enviar as tropas norte-americanas para a Ucrânia. Em entrevista coletiva, Biden voltou a afirmar que a Rússia pode enfrentar sanções severas caso ordene um ataque ao país.
“A ideia de que os Estados Unidos vão usar unilateralmente a força para enfrentar a Rússia se este país invadir a Ucrânia não está sobre a mesa agora”, narrou o presidente norte-americano.
Por fim, Biden pontuou que os EUA têm a "obrigação sagrada" de proteger militarmente seus aliados da Otan, caso tais nações sejam atacadas. Ele lembrou, todavia, que a promessa "não se estende" à Ucrânia, já que o país não faz parte da aliança.